A profissão de Recursos Humanos trouxe muitas experiências para a minha vida, e de todas elas, eu quero destacar o prazer de atuar em Projetos Sociais.
Quando iniciei na área de Desenvolvimento de Pessoas em RH no ano de 2009, jamais poderia imaginar como seria tão ampla e enriquecedora esta área de atuação.
Desenvolver pessoas é algo extraordinário, porque além de você contribuir para o desenvolvimento delas, você cresce ainda mais porque está aprendendo tanto quanto elas. E de toda esta experiência, atuar com jovens foi o que realmente transformou minha história em Recursos Humanos.
Posso dizer que tive a sorte de atuar com uma profissional em RH, que na verdade foi minha gestora, Sra. Maria Cristina Carvalhal Schoof, que nos mostrou o mundo fantástico das ações sociais, e de um conceito que jamais vou esquecer: Atuar em projetos sociais que tenham cunho educacional e não assistencialista, para promover a transformação social através da educação.
No ano de 2010 tive a honra de conhecer e ser Professora no Projeto de Responsabilidade Social em Orientação Profissional. Foram três anos de trabalho intenso, na atuação com jovens de 14 a 16 anos, que estavam prestes a se defrontar com sua escolha profissional.
E por alguns anos, pude reencontrar alunos do projeto nas redes sociais, que seguiram os mais diversos caminhos, porém muitos agradecendo a oportunidade que tiveram de atuar no projeto.
E mais recentemente, tive a honra de reencontrar uma aluna que hoje está formada em Psicologia e que atua no ramo de Recursos Humanos, ou seja, uma semente plantada em 2011 e que hoje tive a honra de reencontrá-la no mercado de trabalho.
E onde entra o Facelera? Este projeto que tem suas raízes no Formare, e em um Projeto de Responsabilidade Social conduzido na época por profissionais da Oxiteno, vem de encontro com seu objetivo principal, que é o da transformação social, através da educação.
Atuar no Facelera é algo que transforma sua carreira para sempre, pois nele você aposta todas as suas fichas de sabedoria, experiências profissionais, vivências e aprendizados, que somente no mundo corporativo você é capaz de aprender.
E quando você transmite esses conhecimentos para os alunos, é uma troca muito rica porque trazer os estudantes para experiências corporativas é lhes conceder a oportunidade de aprender os desafios de uma profissão, através de pequenos projetos que eles desenvolvem e são orientados a apresentar nos encontros promovidos pelo Programa.
Ser Facilitadora no Facelera, na pasta Gestão de Pessoas, no tema que a humanidade mais aprendeu nos dois últimos anos com a COVID-19, foi enriquecedor e gratificante, porque além do desafio vivido por cada um de nós, também foi possível demonstrar o grande desafio das empresas na Gestão de Pessoas em meio a Pandemia.
Portanto, quero finalizar este artigo, com a seguinte frase de um autor desconhecido: “quem compartilha o que sabe, muda a história de quem aprende!”
Obrigado Facelera!
